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Seguradoras incentivam empresas a contratar seguros para os seus profissionais

15 Dezembro 2012

seguradorasAs companhias de seguros têm-se virado para as empresas, incentivando aquelas que ainda podem investir em benefícios sociais de modo a reforçarem a sua aposta no apoio aos colaboradores.

Esta estratégia é compreensível, uma vez que pelo lado dos particulares, as probabilidades de êxito são mais reduzidas, com as famílias a atravessarem dias difíceis em termos da gestão dos seus orçamentos.

Seguros de saúde, seguros de vida, seguros de acidentes pessoais, planos de complemento de reforma, são variadas as formas encontradas pelas empresas, motivadas pelas seguradoras, para apoiarem os seus colaboradores através de produtos de seguros.

Um apoio que se revela muito importante para equilibrar as contas do orçamento familiar, sobretudo quando os tempos são difíceis, como acontece atualmente para a maior parte da população.

Atentas a esta realidade, as seguradoras procuram incentivar os seus clientes a reforçarem a aposta nos benefícios sociais.

É certo que nem todas as empresas nacionais vivem momentos fáceis financeiramente falando.

É ainda mais certo que existem casos em que o apoio geralmente disponibilizado aos funcionários sob a forma de benefícios sociais cessou ou teve cortes.

Mas ainda assim, há empresas que se mantêm disponíveis para manter o suporte social atribuído aos seus colaboradores e até a reforçá-lo nestes tempos difíceis.

Contarão, nesta missão, com a experiência dos agentes de seguros para melhor os ajudar a definir o pacote de benefícios sociais a atribuir a cada colaborador.

Mas se nos seguros de saúde os colaboradores demonstram habitualmente um interesse imediato, intensificado pela perspetiva de recurso a cuidados de saúde privados mal passe o período de carência, na constituição de complementos de reforma, que constituem um benefício a longo prazo, a motivação não é tão evidente.

Neste contexto, ganha especial relevo o papel de consciencialização e comunicação das empresas, enquanto transmissores de informação relacionada com esta temática aos seus colaboradores e enquanto verdadeiros subscritores de planos de benefícios sociais complementares, constituindo, assim, um segundo pilar da previdência.

Mas ganha também relevo o papel das empresas enquanto promotores de soluções que permitam o envolvimento ativo dos próprios colaboradores na constituição de planos individuais de poupança, fundamentais para a criação de um sólido terceiro pilar no sistema de previdência social.

Em todos estes casos, os benefícios sociais surgem como complemento à remuneração, acrescentando-lhe valor social. Muitas empresas oferecem diferentes planos de serviços e benefícios sociais consoante o nível hierárquico do colaborador. Estes podem ser totalmente ou parcialmente financiados pela empresa, tendo o colaborador a oportunidade de poder financiar mais, se assim o desejar.

 

E partindo do princípio que os benefícios sociais vêm maximizar vantagens para os colaboradores das empresas, ganha nesta altura mais importância a adequação destes pacotes às necessidades dos mesmos, podendo tal ser feito através da flexibilização do plano de benefícios sociais, de acordo com as necessidades individuais e específicas de cada um. Desta forma, o índice de envolvimento do colaborador e a compreensão e valorização dos benefícios irá aumentar substancialmente.

No final das contas, os benefícios atingem dois objetivos: o da empresa e o do colaborador.

É uma forma de a empresa mostrar que valoriza e se preocupa com o futuro e bem-estar do funcionário, que retribui com produtividade e fidelização à entidade patronal.

Uma boa ferramenta de gestão de recursos humanos, já que tende a reter os bons profissionais.

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